Pas de deux – Trabalhando juntos

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Karen Ribeiro e Davi Sgarbi em foto de Cris Custódio: sintonia total, como se fossem apenas um.

Para dançar um pas de deux cada um deve lembrar-se de focar tanto nos seus próprios movimentos quanto nas posições de seus parceiros. Uma tarefa não muito fácil, considerando que pensar só na gente já é difícil.

Confiança – a palavra chave

Bailarinos devem confiar um no outro para fazer um bom pas de deux. Alguns movimentos difíceis, principalmente as elevações, podem ser perigosos se forem feitos de maneira errada.

Muitas escolas de ballet oferecem essas específicas de pas de deux. Bailarinas precisam ser fortes, ter bom equilíbrio e bailarinos precisam de um bom preparo físico para poder erguer a bailarina e dar apoio.

Os dois juntos precisam compor linhas e formas equilibradas. Além disso, o modo com que um olha para outro enquanto dançam pode nos contar uma história.

Apoio mútuo.

Trabalhar com um parceiro significa poder fazer coisas e passos que não dá para fazer sozinhos. Um não pode deixar que o esforço seja só do outro. Os dois precisam ser e parecer fortes em seus movimentos.

O apoio da bailarina em seu parceiro é leve, como o apoio que a barra oferece. Não é para se pendurar, se jogar, sem controle.

Trabalhando juntos serão melhores.

Referência: Bailarina – um guia passo a passo para o balé

Foto: gentilmente cedida pela bailarina e professora Karen Ribeiro.

 

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