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Figurino é coisa cara, só quem dança sabe quanto custa. E em tempos de crise qualquer economia é bem-vinda.
A dica de hoje é tentar fazer um figurino barato e/ou versátil. Onde algumas peças sejam usadas na coreografia e depois nas aulas e ensaios. Sabemos que não é em todas as coreografias essa ideia pode se encaixar. No Ballet por exemplo, só se encaixa se for uma coreografia livre na ponta.
Collants com recortes e detalhes diferentes são ótimos para serem compostos com saias, shorts ou calças. O segredo é ornar as cores na combinação.
Peças do vestuário de modelagem simples são mais em conta de comprar ou até de mandar fazer. Brinque com as cores no palco e o tipo de tecido.
Tecidos leves e esvoaçantes, brilhosos, transparentes, todos fazem efeitos diferentes e complementam a coreografia.
Não sabe ornar cores? O círculo cromático te ajuda nas combinações ;D
Use a sua criatividade e inspire-se nas nossas dicas.
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As dicas são boas, mas há muitas coisas a serem consideradas quando falamos de figurino. São vários os fatores que vão influenciar no figurino e vai depender principalmente de que mensagem o coreógrafo pretente passar para o público. Se a dança for totalmente livres de temas e somente movimentações e demonstrações técnicas, sim as dicas caem bem. Se a coreografia tem tema, tem alma, tem um porquê, o figurino deve ser pensado como parte disso para não comprometer o trabalho. Thaís de Luca- Designer de Moda e figurinista
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